Resultado foi impactado pelas unidades Serra Azul e Bom Sucesso.
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A MMX, mineradora de Eike
Batista, comunicou nesta sexta-feira (29) que encerrou o terceiro trimestre com prejuízo de R$ 1,2 bilhão, ante perdas de R$ 100,6 milhões registradas um ano antes.
No segundo trimestre, a empresa tinha registrado prejuízo de R$ 441,5 milhões.
O resultado foi influenciado principalmente pela baixa contábil de R$ 913 milhões ocasionada pela revisão dos valores da unidade de Serra Azul e dos direitos minerários de Bom Sucesso, destaca o Valor Online.
A unidade está passando por um processo de reestruturação e, em novembro, 65% do projeto foi vendido para a holandesa Trafigura e para o fundo árabe Mubadala por US$ 400 milhões.
As receitas da MMX subiram 38% no terceiro trimestre frente ao mesmo período de 2012, para R$ 339 milhões. O aumento reflete principalmente o avanço de 13% no volume de vendas de minério de ferro, para 2,1 milhões de toneladas.
A produção da commodity, por outro lado, caiu 33%, para 1,4 milhão de
toneladas. Segundo a companhia, o recuo ocorreu por conta da paralisação
da mina de Corumbá, que foi colocada à venda, e por problemas
operacionais com serviços de transporte interno no Sistema Sudeste.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) ficou negativo em R$ 963 milhões, principalmente por conta das baixas contábeis. Mas, mesmo sem esse efeito, o indicador ainda fica no terreno negativo, em R$ 69,8 milhões de acordo com a companhia.
No terceiro trimestre de 2012, o Ebitda sem ajustes foi positivo em R$ 40,7 milhões.
No relatório que acompanha o balanço, a MMX informou que, ao fim de setembro, tinha R$ 87 milhões em caixa, 82% a menos que os R$ 488 milhões do fim de 2012.
O valor inclui R$ 6 milhões em caixa e aplicações financeiras e R$ 81 milhões em ativos que foram colocados à venda. A dívida com vencimento em até um ano é de R$ 1,2 bilhão.
Em meados de outubro, a MMX anunciou que o empresário Eike Batista fez acordo para ceder o controle do Porto do Sudeste - o mais importante ativo da MMX - para a Trafigura Beheer e para o fundo soberano de Abu Dhabi em um acordo de US$ 996 milhões que tira dívidas de suas mãos e assegura novo investimento no porto.
Pelos termos do acordo, a Trafigura e o Mubadala , o maior credor individual de Eike, terão uma participação de 65% na MMX Porto Sudeste.
Batista, comunicou nesta sexta-feira (29) que encerrou o terceiro trimestre com prejuízo de R$ 1,2 bilhão, ante perdas de R$ 100,6 milhões registradas um ano antes.
No segundo trimestre, a empresa tinha registrado prejuízo de R$ 441,5 milhões.
O resultado foi influenciado principalmente pela baixa contábil de R$ 913 milhões ocasionada pela revisão dos valores da unidade de Serra Azul e dos direitos minerários de Bom Sucesso, destaca o Valor Online.
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Além disso, a mineradora de Eike Batista fez uma provisão de R$ 113,2
milhões para o pagamento de multas à Usiminas por não cumprimento de
contrato de movimentação referente ao Porto Sudeste. A unidade está passando por um processo de reestruturação e, em novembro, 65% do projeto foi vendido para a holandesa Trafigura e para o fundo árabe Mubadala por US$ 400 milhões.
As receitas da MMX subiram 38% no terceiro trimestre frente ao mesmo período de 2012, para R$ 339 milhões. O aumento reflete principalmente o avanço de 13% no volume de vendas de minério de ferro, para 2,1 milhões de toneladas.
O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) ficou negativo em R$ 963 milhões, principalmente por conta das baixas contábeis. Mas, mesmo sem esse efeito, o indicador ainda fica no terreno negativo, em R$ 69,8 milhões de acordo com a companhia.
No terceiro trimestre de 2012, o Ebitda sem ajustes foi positivo em R$ 40,7 milhões.
No relatório que acompanha o balanço, a MMX informou que, ao fim de setembro, tinha R$ 87 milhões em caixa, 82% a menos que os R$ 488 milhões do fim de 2012.
O valor inclui R$ 6 milhões em caixa e aplicações financeiras e R$ 81 milhões em ativos que foram colocados à venda. A dívida com vencimento em até um ano é de R$ 1,2 bilhão.
Em meados de outubro, a MMX anunciou que o empresário Eike Batista fez acordo para ceder o controle do Porto do Sudeste - o mais importante ativo da MMX - para a Trafigura Beheer e para o fundo soberano de Abu Dhabi em um acordo de US$ 996 milhões que tira dívidas de suas mãos e assegura novo investimento no porto.
Pelos termos do acordo, a Trafigura e o Mubadala , o maior credor individual de Eike, terão uma participação de 65% na MMX Porto Sudeste.
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