Maurício Azedo teve uma parada cardíaca, aos 79 anos.
Jornalista já foi presidente da Câmara dos Vereadores do Rio
Maurício Azêdo morreu nesta sexta-feira (Foto: Sérgio Lima/Folhapress)
O velório será neste sábado (26), a partir das 9h, no Memorial do Carmo, na Zona Portuária.
O enterro será às 16h, no mesmo local.
O jornalista, que tinha 79 anos, já foi presidente da Câmara dos Vereadores do Rio e conselheiro do Tribunal de Contas do Município (TCM).
Em nota, o governador Sérgio Cabral lamentou a morte. "Maurício Azedo foi um grande brasileiro.
Jornalista militante que sempre se dedicou às causas da democracia e das liberdades.
Homem público exemplar sempre dedicado às causas do Rio de Janeiro e do Brasil.
Liderou a ABI nos últimos anos com o entusiasmo e o espírito de Barbosa Lima Sobrinho".
Como dirigente sindical, foi preso na ditadura militar por suas ligações com o Partido Comunista Brasileiro (PCB).
O paciente estava internado desde o dia 9 de outubro e apresentava um quadro de insuficiência cardíaca grave.
Jornalista, advogado, vereador, conselheiro do tribunal de contas do município, dirigente sindical, presidente da associação brasileira de imprensa desde dois mil e quatro.
No jornalismo, a grande paixão, o carioca Maurício Azedo passou por quase todas as funções nas redações de alguns dos jornais e revistas mais importantes do país.
Ele trabalhou também em programas de televisão e de rádio.
Defensor da liberdade de expressão, foi colaborador de jornais alternativos de resistência durante a ditadura militar.
A segurança dos jornalistas foi uma das principais causas da sua gestão na Associação Brasileira de Imprensa, principalmente depois da morte de Tim
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