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segunda-feira, julho 15, 2013

CFM diz ser contra possíveis ajustes no Revalida após teste em brasileiros


EM NOTA, ENTIDADE DISSE QUE EXAME TEM FUNCIONADO COMO 'FILTRO CRITERIOSO'.


PRESIDENTE DO CFM PEDE FACULDADES 'BOAS, MÉDIAS E RUINS' NA AMOSTRA.

Do G1, em São Paulo

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nota nesta segunda-feira (15) afirmando ser contra possíveis alterações no Revalida, exame usado para validar o diploma de medicina de faculdades de fora do Brasil, depois a aplicação do teste anunciado pelo Ministério da Educação na semana passada.

No comunicado, a entidade representante da classe médica brasileira diz que "defende a manutenção do Revalida em seus moldes atuais, sem calibragens ou ajustes, por entender que esse exame – elaborado com base no conteúdo mínimo exigido de alunos egressos das faculdades – tem funcionado como filtro criterioso para permitir o exercício da medicina no país apenas dos candidatos formados no exterior que comprovem sua capacidade".
O presidente do CFM, Roberto Luiz d'Avila, afirmou ao G1 que uma das preocupações da entidade é a amostra de instituições selecionadas pelo MEC para a prova. 
Nesta segunda, o ministério publicou edital afirmando que32 instituições terão formandos convidados: 17 particulares e 15 públicas.
"O que nós queremos é que sejam escolas boas, médias e ruins.
 Não pode fazer só com escola ruim, porque, além de nivelar por baixo, isso revela a incompetência do MEC. 
Ele tem a função de avaliar as escolas, se colocar só escolar ruim e os alunos não passam, não tem outra alternativa a não ser fechar [as instituições]", disse ele.
No comunicado, o CFM afirma que, "apesar de confiar no bom desempenho dos alunos brasileiras em comparação com as médias alcançadas pelos estrangeiros, o CFM promete estar atento no acompanhamento da aplicação do Revalida, denunciando indícios de irregularidades, caso necessário". 
Ainda de acordo com o texto, a entidade diz que a "aplicação do Revalida para brasileiros, neste momento, funciona apenas para o balizamento do exame, não podendo ser interpretada como um caminho de avaliação do ensino da medicina no país".

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