Contraventor é acusado de homicídio contra o primo e o motorista dele.
Bicheiro já havia sido condenado pelo crime em 2002, mas júri foi anulado.
Rogério Andrade foi condenado em 2002, mas o
júri foi anulado (Foto: Reprodução/TV Globo)
júri foi anulado (Foto: Reprodução/TV Globo)
O julgamento, previsto para às 10h, será presidido pela juíza Elizabeth Machado Louro. A audiência estava marcada para terça-feira (9), mas foi adiada porque o assistente de acusação apresentou uma farta documentação que foi anexada ao processo e não houve tempo para que as outras partes (Ministério Público e defesa) analisassem o conteúdo das novas provas.
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Paulinho Andrade foi morto a tiros na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em 1998. O assassinato foi apenas um dos muitos episódios de uma "guerra" sangrenta pelo controle dos negócios ilícitos do bicheiro Castor de Andrade, pai de Paulinho, morto em 1997.
Após o assassinato de Paulinho, a disputa pelo controle do jogo do bicho e da exploração de máquinas caça-níqueis no Rio continuou a ser travada por Rogério e o genro de Castor, Fernando Iggnácio de Miranda.
Rogério também foi vítima de dois atentados: o primeiro em 2001 e outro em 2010. No último, o filho de Rogério, de 17 anos, foi morto. Graças a um habeas corpus, concedido em 2009, o bicheiro está solto.
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