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quarta-feira, março 20, 2013

Para polícia, morte de sobrinho-neto de Temer pode ter sido execução

Segundo testemunhas, tiro foi disparado por um motociclista
Crime ocorreu nesta terça-feira (19), em Tietê, SP.



A Polícia Civil de Tietê (SP) continua com as investigações sobre a morte do empresário Antônio Romano Tamer Schincariol, de 34 anos, sobrinho-neto do presidente da República em exercício, Michel Temer. Antônio Romano morreu baleado nesta terça-feira (19), em Tietê.


A polícia não deu detalhes sobre o crime e a investigação, apenas informou que o encaminhamento dos trabalhos segue sob sigilo, já que existe a possibilidade do crime ter sido uma execução. Nenhum dos pertences da vítima foi levado, o que descarta a possibilidade de assalto. Ainda de acordo com a polícia, a vítima respondia por processos judiciais, mas não informou por quais tipos de crimes.

Moradores do bairro Bela Vista, onde aconteceu o crime, foram ouvidos pelo G1. Eles afirmaram que o disparo que matou Schincariol foi feito por um motociclista, que fugiu logo após.

O sobrinho-neto de Temer foi baleado durante o trajeto entre o trabalho e a casa dele. O homem foi socorrido ainda com vida, mas não resistiu ao ferimento provocado pelo projétil. Ele foi ferido na região da axila esquerda.
O enterro do empresário está previsto para as 15h no cemitério municipal de Tietê.

Sobrenome Tamer

Segundo a assessoria do gabinete do prefeito de Tietê, a família Temer é tradicional e importante na cidade. Os primeiros a chegarem à cidade teriam sido os pais do atual vice-presidente do Brasil, onde teriam criado seus oito filhos. Antônio Romano Tamer Schincariol pertence à mesma família, mas, segundo moradores da cidade, um erro no registro de identidades alterou a vogal 'e' pela 'a'.


Vítima perdeu o controle da direção após ser baleada e bateu o veículo. (Foto: Reprodução TV TEM)Vítima perdeu o controle da direção após ser baleada e bateu o veículo. (Foto: Reprodução TV TEM)

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