Carolina Brandão Gonçalves grande
idealizadora da exposição de Cordel.
Carolina Brandão Gonçalves
e o Cordelista Valmir Pereira dos Santos
Parabéns querida amiga Carol pelo excelente trabalho de
exposição que você patrocinou aí no Museu Amazônico, das obras
literárias do meu irmão cordelista Valmir nos dias 05 e 06 do mês em curso !
Com certeza absoluta ninguém neste mundo vai a lugar algum
sozinho, e os que tentam, não conseguem ir muito longe.
Primeiramente agradecemos a Deus por essa oportunidade que o
mano teve de expor seus trabalhos e depois a você, que como funcionária
dinâmica e atuante deste museu que abriu as portas para ele fazer essa
exposição e com certeza, sua atitude contribuiu até para a grande mídia do
estado do Amazonas fizesse a cobertura deste grande evento cultural
eminentemente cordelista, do distinto escritor nordestino cordelista Valmir
Pereira dos Santos.
Este meu reconhecimento por você ter aberto as portas para
meu querido mano neste espaço tão famoso, que é uma referência mundial como o
Museu Amazônico, não é gratuíto, é porque eu conheço a batalha de muitos
artistas nas diversas vertentes culturais, para tornarem seus trabalhos
conhecidos por um público brasileiro cada vez mais exigente, visto que no nosso
Brasil, existem muitos talentos no anonimato que fazem as mesma coisas,
aumentando assim cada vez mais a concorrência e a competição de certa maneira salutar
entre os "criadores das artes", e se não for pessoas assim como você
que tem essa sensibilidade em apoiar artistas que lhe procuram pedindo-lhe
apoio para se utilizarem do espaço deste grande "guardião" da
história do nosso país como é o Museu Amazônico, ficaria mais difícil para os
mesmos, até mesmo continuarem sobrevivendo das suas artes.
Que Deus continue te abençoando com esse sentimento tão
nobre, em não medir esforços para contribuir com a cultura e a educação do
nosso Brasil, que como uma pedagoga competente, tens a consciência da
importância de sua contribuição em não permitir que uma arte popular milenar
como é a literatura de cordel, se torne uma cultura "morta" assim
como aconteceu com o idioma Latim e o Tupi-guarani.
Mais uma vez, obrigado por tudo que você fez pela Arte
através do meu mano Valmir. Abraços.
Valter Desiderio Barreto.
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