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sexta-feira, março 08, 2013

Goleiro Bruno é condenado a 22 anos e 3 meses; ex-mulher é absolvida

Júri culpou o jogador por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado.


Dayanne Rodrigues foi absolvida pelo sequestro e cárcere do filho de Eliza.

Rosanne D'Agostino e Glauco Araújo Do G1, em Contagem (MG)




 


  
 



































O júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira (23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno Fernandes de Souza a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.




Sua personalidade é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade"
Juíza Marixa Fabiane Rodrigues, sobre Bruno

08/03/2013 - Bruno e Dayanne ouvem a sentença lida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. (Foto: Léo Aragão / G1) 
Bruno e Dayanne ouvem a sentença lida pela juíza
no júri popular do caso Eliza (Foto: Léo Aragão / G1)
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.

Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.

O advogado Lúcio Adolfo, que representa o atleta, disse que recorrerá da condenação. O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou que esperava pena de 28 a 30 anos de prisão para o réu e anunciou que vai recorrer para aumentar a punição.

A sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues foi lida em 19 minutos. Em sua decisão, ela disse que a personalidade de Bruno "é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade" e destacou que "o réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores".
A magistrada afirmou ainda que "a execução do homicídio foi meticulosamente calculada" e que "Bruno acreditou que, ao sumir com o corpo, a impunidade seria certa".
Por fim, ela lembrou que, assassinada, "a vítima [Eliza Samudio] deixou órfão uma criança de apenas quatro meses de vida".

Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG), após ter sido levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. A criança, que foi achada com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou a paternidade.

A Promotoria afirma que, além de Bruno e Dayanne, mais sete pessoas participaram dos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do atleta, foram condenados no júri popular realizado em novembro de 2012.

No dia 22 de abril, Bola será julgado. Em 15 de maio, enfrentarão júri Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio, e Wemerson Marques de Souza, amigo do goleiro. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto de 2012. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi absolvido (saiba quem são os réus).

Jorge Luiz Rosa, outro primo do goleiro, que era menor de idade na época da morte, cumpriu medida socioeducativa por crimes similares a homicídio e sequestro. Atualmente tem 19 anos e é considerado testemunha-chave do caso.

Veja a seguir como foi o debate entre o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro e os advogados dos réus, na quinta-feira (7), e o que aconteceu nos demais dias do júri popular:

selo_bruno_promotoriaxacusaçãoNOVA (Foto: Editoria de Arte / G1)

07/03/2013 - Advogado Lúcio Adolfo fala em direção ao promotor (Foto: Léo Aragão/G1) 
O advogado Lúcio Adolfo faz a defesa de Bruno sob
olhares do promotor do caso(Foto: Léo Aragão/G1)

Eliza não veio [para Minas Gerais] passear não, minha gente. Ela veio com a cabeça estourada"
Henry Wagner Vasconcelos de Castro, promotor
Lúcio Adolfo, advogado de Bruno Fernandes de Souza, encerrou os debates entre defesa e acusação pedindo aos jurados a absolvição do goleiro, apesar de em nenhum momento ter afirmado que o jogador é inocente na morte de Eliza Samudio. Ele voltou a falar que a ação tem falhas, desqualificou o depoimento de Jorge Luiz Rosa, primo do atleta menor de idade à época dos crimes, e acusou mais uma vez o Ministério Público de ter feito um "acordo" com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, para "não passar vergonha". O defensor pediu aos jurados que, em caso de condenação, a pena do goleiro seja menor que a de Macarrão. "Não deve passar de 10 [anos]", disse.

'Pena máxima para Bruno'

Durante sua participação final nos debates do júri popular de Bruno e de Dayanne Rodrigues, o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro pediu que o goleiro receba a pena máxima pela morte de Eliza Samudio e disse que o jogador e os demais envolvidos no assassinato "foram festejar a morte" da modelo após o crime. Somadas as duas vezes em que falou, ele teve quatro horas e meia para convencer os jurados.


Na quarta (6), durante o seu interrogatório, Bruno disse que foi a três festas e participou de uma partida de futebol com o time 100% depois da morte, da qual sabia a partir de conversa com Macarrão e com seu primo Jorge Luiz Rosa.

Em sua fala, Bruno reconheceu pela primeira vez que sabia que Eliza Samudio havia sido morta e, também pela primeira vez, implicou o policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na morte da modelo, dizendo que ele havia sido contratado por Macarrão. Hoje, ao falar mais uma vez a pedido da defesa, Bruno disse que "sabia e imaginava" que ela seria morta.

Com base no depoimento Jorge Luiz Rosa à polícia, o promotor descreveu como a modelo foi morta. "Saiu espuma branca da boca dela. Ela agonizou, espereceu e por fim, morreu", disse conforme a testemunha. A mãe de Eliza Samudio, Sônia Moura, saiu do plenário chorando com o relato. "Ninguém está em dúvida se Bola matou a Eliza não", disse Henry Wagner de Castro. "O Bola matou a Eliza", disse em seguida.


07/03/2013 - Advogados de Bruno conversam antes do quarto dia de julgamento (Foto: Renata Caldeira / TJMG) 
Lúcio Adolfo, à esquerda, conversam com colegas
da defesa no júri (Foto: Renata Caldeira / TJMG)

O promotor tem mais dúvida que os senhores. Eles não têm prova contra Bruno, tanto que precisou fazer um acordo com Macarrão"
Lúcio Adolfo, advogado do goleiro Bruno
'Negociata com Macarrão'

Na primeira vez que falou aos jurados, o advogado Lúcio Adolfo afirmou que a única prova do Ministério Público contra o goleiro Bruno é uma "negociata com Macarrão", em referência ao interrogatório em que Luiz Henrique Romão ligou o atleta à morte de Eliza Samudio, em novembro de 2010, antes de ser condenado a 15 anos de prisão.


"O promotor tem mais dúvida que os senhores. Eles não têm prova contra Bruno, tanto que precisou fazer um acordo com Macarrão", disse aos jurados, classificando o suposto acerto de "excuso, indecente e imoral".

Macarrão pegou 15 anos de prisão – pena mínima por homicídio qualificado em razão de sua confissão. Conforme a sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, ele foi condenado a 12 anos em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima) e mais três anos em regime aberto por sequestro e cárcere privado. O amigo de Bruno foi absolvido da acusação de ocultação de cadáver.

Durante o debate, o advogado do jogador classificou de "incompletas" as provas e afirmou que não cabe a ele provar a morte de Eliza nem se "o corpo estava aqui ou acolá". Ele disse ainda que o promotor fez um "cineminha" no júri popular com imagens de reportagens sobre o caso. "Essa é a prova do Ministério Público", ironizou. Afirmou também que o atestado de óbito, expedido às vésperas do julgamento, "alimenta a imprensa" e criticou o promotor do caso. "O doutor promotor só conseguiu ficar bonito na tela de TV. Provar, nada".

O defensor apresentou três opções para os jurados: na primeira, pediu absolvição por falta de provas; na segunda, defendeu uma participação "menor" de Bruno no crime; e na terceira, disse que os jurados podem entender que Bruno participou de outro crime, mas não da morte de Eliza.


ATUALIZADO Arte estática Caso Eliza Samúdio (Foto: arte)
Promotor livra Dayanne

Henry de Castro, na primeira vez que teve a palavra, pediu a absolvição de Dayanne Rodrigues, ex-mulher de Bruno. Ela chorou ao ouvir as palavras do promotor.


Segundo o responsável pela acusação, Dayanne deveria ser inocentada porque foi "coagida" pelo policial aposentado Zezé, José Lauriano, que hoje é investigado por participação no crime. Segundo ele, Bruno deixou a "mãe de suas filhas à mercê" de Zezé. "E Bruno conhecia o Zezé", disse.
Antes disso, a ex-mulher do goleiro pediu para ser ouvida novamente no júri popular para dizer que tem medo de José Lauriano.

Na nova fala, Dayanne disse que recebeu uma ligação do policial Zezé, em que ele dizia que Macarrão já o tinha avisado de que ela estava com o bebê, orientando para ela não comparecer com a criança na delegacia de polícia. "Eu senti medo naquele momento, tanto quanto estou sentindo agora, ainda mais depois que o Bruno falou ontem", disse.

'Sabia e imaginava'

Bruno, em um novo interrogatório na quinta (7) sobre a morte de Eliza, disse que "sabia e imaginava" que Eliza seria morta. A juíza Marixa Rodrigues determinou que ele retornasse ao plenário para ser ouvido novamente, a pedido de sua defesa.


"Pelas brigas constantes, pelo fato de eu ter entregado ao Macarrão o dinheiro", disse o jogador sobre estar ciente de que a modelo seria assassinada.

O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou que agora é possível saber que o goleiro Bruno"mentiu", mesmo sabendo de toda a verdade sobre a morte de Eliza Samudio.
"O futebol perdeu um goleiro razoável, mas um grande ator", afirmou o promotor no início de sua primeira intervenção, afirmando que a "canalha quadrilha" levou Eliza do Rio de Janeiro para Minas Gerais e que ela nunca fez o exame de DNA porque Bruno não quis.

Segundo o acusador, Bruno agrediu Eliza, ameaçou a jovem de morte e tentou forçá-la a tomar abortivo. Para o promotor, o jogador se negava a atender o único pedido da vítima: o pagamento dos exames pré-natais.

"Bruno é o articulador, ele está no comando, ele está no controle, ele está na apuração", disse o promotor, que afirmou que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, era "jagunço e faz-tudo" de Bruno. Por isso, o goleiro enviou, depois do crime, uma carta pedindo que o "irmão" assumisse a culpa em seu lugar.


Bruno_selo_6demarço (Foto: Editoria de Arte / G1)

O goleiro Bruno Fernandes de Souza disse na quarta-feira (6) que aceitou o fato de que Eliza Samudio havia sido assassinada a mando do amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, sem tomar qualquer atitude e sem denunciar os envolvidos no crime. "Como mandante, dos fatos, não, eu nego. Mas de certa forma, me sinto culpado", afirmou o atleta. "Eu não sabia, eu não mandei, excelência, mas eu aceitei", disse à juíza Marixa Rodrigues.

O goleiro disse que Macarrão contou a ele que contratou Bola para matar Eliza. Foi a primeira vez que Bruno implicou Bola na morte da modelo, com quem o atleta teve um filho. O atleta reconheceu pela primeira vez que Eliza foi morta, culpou Macarrão pelo assassinato, negou ser o mandante do crime e disse acreditar que poderia ter evitado esse desfecho.

Bruno disse que não denunciou Macarrão pelo crime por "medo de acontecer alguma coisa" com as sua filhas e com ele próprio e também "pelo fato de conhecer ele há muito tempo".



Bruno_selo_5demarço (Foto: Editoria de Arte / G1)

Dayanne Rodrigues, ex-mulher do goleiro Bruno, disse na terça-feira (5), em depoimento no seu júri popular, que "não são verdadeiras" as acusações contra ela e que o jogador e Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, pediram para ela mentir sobre o paradeiro do filho de Eliza Samudio com o atleta.

No segundo dia do julgamento, a fase de testemunhas foi encerrada. Durante a exibição de vídeos sobre o caso, o jogador chorou e a mãe da vítima, Sônia Moura, passou mal ao ver uma reportagem em que a filha denunciava ter sido ameaçada pelo goleiro.

Ela detalhou os dias em que esteve no sítio e para onde levou o bebê Bruninho, filho de Eliza, dizendo que cuidou da criança a pedido de Bruno e que não sabia o que havia acontecido com a modelo.



Bruno_selo_4demarço (Foto: Editoria de Arte / G1)

No primeiro dia do júri popular, o goleiro Bruno Fernandes de Souza chorou durante a sessão. Ele leu a Bíblia e, de cabeça baixa durante as quase oito horas de julgamento, viu sua defesa dispensar todas as testemunhas que havia arrolado.

Considerado testemunha-chave no júri, o primo de Bruno, Jorge Luiz Rosa, não compareceu e também foi dispensado.

Com as dispensas e as ausências, o goleiro ficou sem nenhuma testemunha de defesa. Para especialistas, tratou-se de uma estratégia.

O corpo de jurados, composto por cinco mulheres e dois homens, também foi escolhido na segunda-feira, quando o julgamento começou às 11h45 e foi encerrado às 19h20.

Todos os pedidos, que visavam adiar o júri, foram negados pela juíza Marixa Fabiane, entre eles, o da defesa de Bruno sobre o atestado de óbito de Eliza Samudio, expedido pela Justiça criminal (entenda o caso).

1016 comentários no G1 da Globo


Elaine Santos 
  • Nem pra assumir o crime foi homem, preferio colocar a culpa nos outros.


    Leonardo Alves 
    A justiça foi feita! Meus parabéns a juíza que chegou a um consenso óbvio! Ele mesmo confessou q sabia se sabia e não fez nada para impedir é porque ele queria que matassem ela mesmo, em vez de assumir a parternidade como um homem de verdade, hj não estaria atrás das grades. A pena é pouca mas fazer oque 17 anos bem dizer demora um pouco e espero que para ele demore muito para passar estes 17 anos em regime fechado! Ngm tem o direito de tirar a vida de uma pessoa somente Deus!

    Imagem do usuárioJoão Bach 
    E tudo começou com sexo sem camisinha com uma pu...

     Natália 
    Do que adianta os jornalistas do G1 escreverem um texto enorme, se nem leem metade, afee!
    Mercia Freitas 
    nesse curto tempo não vai dar nem pra ele pensar nas atrocidades que cometeu, o cara manteve-se arrogante, não demostrou ser pai, e muito menos arrependimento pelo que fez... è brasil já passou da hora de mudar essas leis que so favorem criminosos perigossssimos....


    Maria Penha
    Apesar dos comentários, uma ótima notícia no dia da mulher.


    Sergio Mancini 
    Não sei pra que tanto show nesse caso. Ele só vai cumprir mais uns 2 ou 3 anos e pronto. Essa é a realidade.

    Imagem do usuárioJaqueline Costa 
    Esse é nosso País! provavelmente daqui a uns 8 meses no máximo ele estará solto!


    Edna Canute 
    Pérpétua ou injeção letal seria pouco. 22 anos significa que logo ele estará nas ruas. Torturou e matou uma jovem mãe e deu ordem para matarem o próprio filho, mas nem o matador profissional aceitou tal incumbência. Todo esse circo para isso? PALHAÇADA! Juíza frouxa!

    Imagem do usuárioElias Lima 
    ainda sou obrigador a ver comentários do tipo : "força bruno" é pra acaba com os piqui do goias


    Enilda Prata 
    vendo essa barbaridade vergonhosa ninguem percebe que passou a ser um crime de midia, ele esta preso pra satisfazer a falsa palavra JUSTICA essa que nao existe mais, ele esta pagando o preço de ser famoso e foco publicitario, crimes barbaros e inacreditaveis sao cometidos e tem penas irrelevantes, no caso do BRUNO 5 anos de reclusao em regime fechado, trabalho social por 3 anos, mais prisao domiciliar restrita a trabalhar sem poder esta na rua apos as 22 horas ja é uma pena bem aplicada, 22 anos pagando pra ele dormir numa penitenciaria so o povo brasileiro mesmo inacreditavel

    Imagem do usuárioIsabel Parreira 
    O justo é que pague pelo menos os 22 anos na cadeia, o que fez foi uma barbaridade; porém, a mãe ficar agora pasando a todos que está defendendo uma santinha, uma filha exemplar.... vamos ser realisatas, agente colhe o que planta, se ela estivesse rezando não estaria morta!


    Wilson Silva 
    tem cara que assiste até filme pornô da acusada, que espirito morbido


    Thiago Pironelli 
    Tranquilo, mais dois aninhos e ele tá solto.


    Luiz Bravo
    Este, realmente, não é um país sério, que tem compromisso com a VIDA. A VIDA neste país chamado Brasil, não vele NADA! Como é que pode um assasino que cometeu um crime TRIPLAMENTE QUALIFICADO, UM CRIME QUE CLAMA AOS CEUS, Pegar apenas 22 de condenação dos quais ELE SÓ VAI FICAR PRESO SOMENTE UNS 6 (SEIS) ANOS. Senhores, deputados e Senadores, será que os senhores não se ENVERGONHAM DISTO, SERÁ QUE OS senhores TEM CONSCIÊNCIA? VAMOS DEIXAR DE "Papo furado", e vamos ATUALIZAR O CÓDIGO PENAL, QUE É UM INCENTIVO AO CRIME, UM INCENTIVO A VIOLÊNCIA NESTE PAÍS. orgulhar-se de que neste país?


    Jose Missão
    HOJE , DIA DAS MULHERES ELAS SE SENTEM MAIS TRISTES PELO RESULTADO DO JURI. ESTE ASSASSINO DEVERIA TER PEGO NO MINIMO OS 30 ANOS QUE É O TEMPO MÁXIMO PARA UM ASSASSINO FICAR PRESO. NO BRASIL O CRIME COMPENSA. AS LEIS SÃO ASSIM PARA BENEFICIAR OS QUE TEM DINHEIRO PARA PAGAR ADVOGADO. ELES PODEM COMETEREM CRIMES QUAISQUER QUE COM UM ADVOGADO NÃO VÃO PEGAR AS PENAS QUE MERECEM, É UM CAMINHO LIVRE , ONDE SÓ POBRES NÃO CONSEGUEM TRILHAR !!!.


    Edmilson Ferraz
    Mais uma pizza da justiça brasileira... Lamentável !!!!!


    Antoniogomesbarbosa
    Não chore não BRUNO, o pessoal do mensalão também vai pro Xadrez, aí voces batem uma bolinha, você no gol, zé dirceu no ataque e o resto no meio de campo.


    Anderson Neves
    É claro que matar foi uma coisa horrivel mas que infelizmente isso sirva de lição pra um monte de profissionais do sexo que força a barra pra cima de gente famosa so pra dar golpe, porque na hora que ta la revirando os olhinhos so DINDIN na mente e faz qualquer coisa pra agradar, qualquer coisa mesmo, so pra dar o golpe da barriga no final. O filminho dela ta ai pra provar isso... a mae dela agora da uma de santa mas foi quem a rejeitou e induziu a uma vida mediocre e bandida.

    Imagem do usuárioIsaias Ferreira 
    Quanta maldade! Deveríamos temer os animais selvagens e não o nosso próximo. Enquanto não seguirmos as palavras do Cristo JAMAIS seremos felizes aqui na terra: AMA AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO.


    Enilda Prata 
    INDIGNACAO total e vergonhosa ja que é pra fazer justiça pos bem comece pelos politicos, acabem com brasilia, ele errou claro que sim foi conivente mas é ficha limpa foi o unico crime, agora paga o crime da midia, ostentar os paparazzi e essas paginas que poderiam esta repletas e noticis, com certeza enquanto o Bruno esta no auge em brasilia sai alguma lei que favorece os politicos e fica essa nevoa de fumça por traz da roubalheira, 

    Imagem do usuárioCharles Leite 
    Que horror, nem um ser humano têm direito de tirar a vida de alguém, ele teve oque ele mereceu, e ela teve oque procurou, mais isso não justifica o fato dele ter feito aquilo com ela, Se ele tinha dinheiro não custava nada ele pagara a pensão... Agora vai ficar um bom tempo na cadeia e não voltará ver ou jogar uma bola tão cedo. A minha pergunta é que fica e quando sair de lá da cadeia, vai fazer oquê da vida ?? nem estudado não é... E pra jogar bola vai estar muito velho, deve se passar cada coisa em sua cabeça, agora é tarde de mais...


    Ronaldo Barbosa 
    Caramba!!!! Que exagero só por causa de uma cadela.


    Sheyla Barbosa
    Essa decisão foi injusta, e eles só estão querendo aparecer como o proprio advogado dele falou, ele sendo ou não o mandante tem muitas dúvidas nesse processo.


    Ney. Benjamim 
    Todos os envolvidos merecem pena maxima. Tudo foi muito bem planejado. Se esse ou aquele matou ou não , todos participaram para um mesmo crime.


    Francisco Guedes 
    julgamento de carta marcada,palhaçada

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