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quinta-feira, março 14, 2013

Equipe do Instituto Evandro Chagas ajuda a combater hanseníase








Uma equipe de oito profissionais de saúde do Instituto Evandro Chagas (do Ministério da Saúde), unidade de Belém, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiras, bióloga, pesquisadores e motoristas, encontra-se em Parauapebas desde a última segunda-feira (11), coordenando uma campanha de combate à hanseníase no município.

Na terça e quarta-feira (12 e 13), a equipe de Belém ministrou palestras no Centro Universitário de Parauapebas para médicos, biomédicos, enfermeiros, técnicos em laboratório, agentes de saúde e outros servidores da Secretaria Municipal de Saúde sobre os métodos de detecção da doença e levantando estratégias de ações para serem aplicadas durante a campanha, que inicia nesta quinta-feira (14) nos postos e unidades de saúde da cidade e vai até o dia 27 deste mês.

A enfermeira Socorro Silvestre, coordenadora do laboratório de hanseníase do Instituto Evandro Chagas de Belém, explica que durante a campanha os profissionais de saúde vão atender pessoas que apresentem algum sintoma da doença, como, por exemplo, manchas e dormência na pele.

De acordo com a coordenadora, durante o período da campanha os profissionais de saúde vão conversar com portadores de hanseníase e com as famílias destes, com o objetivo de acompanhar a evolução do tratamento da doença e eventuais sintomas.

Socorro Silvestre lamenta que, infelizmente, o maior problema hoje enfrentado pelo portador de hanseníase ainda seja o preconceito de boa parte da sociedade. “É preciso que este tipo de preconceito seja definitivamente banido da sociedade, porque enquanto ele existir vamos continuar tendo mais casos da doença, uma vez que essa discriminação tem inibido o portador de hanseníase a procurar tratamento para a doença”, observa a enfermeira.

A coordenadora do Instituto Evandro Chagas assegura que a partir do momento em que o paciente começa a fazer o tratamento a doença não é mais transmitida para outra pessoa. Por isso, a importância de o mal ser diagnosticado logo, para que o tratamento, que dura de seis meses a um ano, seja iniciado imediatamente.


Texto : Waldyr Silva

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