Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quinta-feira, fevereiro 14, 2013

Presidente do maior país católico, Dilma mostrou incompetência ao silenciar diante da renúncia do papa


Boca fechada – O silêncio da presidente Dilma Rousseff diante do anúncio da renúncia de Joseph Ratzinger, o papa Bento XVI, ao seu pontificado não causa qualquer estranheza. 

Dilma jamais exalou qualquer dose de intimidade com a Igreja e ainda guarda mágoa da mensagem enviada por Bento XVI, à época da eleição presidencial, contra o aborto, assunto que colocou a então candidata em situação de dificuldade com o eleitorado.

Considerando que o Brasil é o maior país católico do planeta, Dilma Rousseff, que é presidente de todos os brasileiros, deveria ter se pronunciado, uma vez que nessa tresloucada Terra de Macunaíma o fato dividiu o noticiário com os desfiles de Carnaval, sem contar que foi notícia em todo o mundo.

Essa atitude bisonha de Dilma, que nem ao menos ordenou a algum dos seus estafetas que redigisse e divulgasse uma nota oficial, mostra que, em 2010, sua ida à Basílica de Aparecida foi uma farsa que fazia parte do script da campanha eleitoral.

Dilma é presidente de uma nação, não de um partido político, e omitir-se por questões ideológicas ou pessoais mostra a sua mente tacanha em relação a determinados. 

Querendo ou não, apesar de todos os escândalos, o Vaticano é um estado e Ratzinger é o seu chefe até o próximo dia 28 de fevereiro.

Até o falastrão Luiz Inácio da Silva, o fujão, que sempre aproveita todas as oportunidades para mostrar que está em franca atividade política, se calou. 

Foi capaz de lamber as botas de Fidel Castro e procurar notícias de um delinquente político como Hugo Chávez, mas nem mesmo enviou uma mensagem ao Vaticano, onde já circulou por interesses políticos.

O PT palaciano continua agarrado à soberba, algo que desaparecerá quando a CNBB, na próxima eleição, se posicionar contra a reeleição de Dilma Rousseff. 

Pode ser que em tal momento Dilma volte à encenação.

 Fonte:
  Ucho.Info

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...