VERDADES QUE O POVO PRECISA SABER DITA EM FORMA DE PROSA E VERSO PELO GRANDE POETA CORDELISTA VALMIR PEREIRA DOS SANTOS

O Poeta Valmir descontraído na platéia...

O Poeta cordelista Valmir declamando

O Poeta Valmir entregando exemplares de sua obra lite- rária as autoridades...

O Poeta Valmir Pereira atento as palavras das autoridades

Este blog presta esta homenagem a esse grande Poeta Cordelista, Valmir Pareira dos Santos, natural de Salvador, Bahia mas adotou a cidade de Cedro no Ceará como sua segunda terra. Parabéns Poeta, pela coragem de dizer a verdade com arte através dos seus inteligentes versos!

Há uma onda de desvio! De verbas nos órgãos publico... Espalhado pelo Brasil! Via servidores “Sujos”... Como fera no canil! Que vão devorando tudo...

Se deixarem de desviar O dinheiro da nação Muita coisa vai mudar Essa é a minha opinião! Mas se o roubo não acabar Teremos mais decepção...

"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma ciência.

"Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam com a outra. antes se negam se repulsam mutuamente. a política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada". (Rui Barbosa)

É a marcha da Maconha Promovendo a Anarquia Isso é mais uma vergonha Em nome da Democracia... O Brasil que a gente sonha Não é da hipocrisia!

Acabar com a impunidade Esse remédio é o principal! Sobra imoralidade... Grande é a falta de moral... Que ameaça a sociedade! Tem que ter um ponto final...

Na “Ilha da Fantasia”! Onde se esconde os “Marginais... A sucursal é em Brasília! Reduto dos “Generais”... Porque na hora da partilha! Todos querem partes iguais...

Não tem consulta popular! Quando é pra aumentar salário Dos “Morcegos” Parlamentar... Que fazem o povo de otário! O mínimo não quer aumentar Pra manter pobre o operário...

Onde está o tal Congresso? Que nada fazem para ajudar... A defender nossos direitos! Só nos enxergam pra votar... No “fúnebre” dia da eleição! Depois só pensam em roubar...

É o capitalismo selvagem! Disfarçam bem de social... Iludem o pobre e dão lavagem! No organismo cerebral... Faz previsão e barbeiragem! Esse Governo Federal...

Enquanto tiver otário Besta e burro pra votar Eu não perco o meu salário Gordo pra poder gastar Nos passeios e balneário, Praia, Chopin e até bar!

Castelos que são comprados Com sonegação fiscal... Sangue suga instalado em órgão publico nacional. Os crimes organizados. Desovas no matagal...

Em uma convenção, Rui Barbosa quando foi discursar, tirou o chapéu e foi por no chapeleiro. Porém era muito alto. Ele chegou no púlpito e disse: Desculpem-me por não tirar o chapéu, é que o chapeleiro foi feito para um homem grande, e não para um grande homem.

Se um dia, já homem feito e realizado, sentires que a terra cede a teus pés, que tuas obras desmoronam que não há ninguém à tua volta para te estender a mão, esquece a tua maturidade, passa pela tua mocidade, volta à tua infância e balbucia, entre lágrimas e esperanças, as últimas palavras que sempre te restarão na alma: minha mãe, meu pai.

Toda a capacidade dos nossos estadistas se esvai na intriga, na astúcia, na cabala, na vingança, na inveja, na condescendência com o abuso, na salvação das aparências, no desleixo do futuro.

Se os fracos não têm a força das armas, que se arme com a força do seu direito, com a afirmação do seu direito, entregando-se por ele a todos os sacrifícios necessários para que o mundo não lhes desconheça o caráter de entidades dignas de existência na comunhão internacional

A espada não é a ordem, mas a opressão; não é a tranqüilidade, mas o terror, não é a disciplina, mas a anarquia não é a moralidade, mas a corrupção, não é a economia mas a bancarrota.

A Imprensa é a vista da nação. Por ela é que a nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa a que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que ameaça.