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terça-feira, julho 26, 2011

ALGUMAS COMPARAÇÕES BÁSICAS...



Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata !

Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.

Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.

Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal
concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.

Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero
estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.

O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a

faxina num apartamento de dois quartos.

Há uma medida provisória de dezembro/2010, criando Comi$$ão para gerenciar as obras do Mundial de Futebol, com 485 cargos comissionados, sendo que mais de 100 cargos com salários de R$ 22.000,00 (Mirian Leitão - CBN) .

PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS


OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.


OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS

E VEREADORES.

TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA

OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS,ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA “BRASILIENSE COSA NOSTRA”

O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS

GASTOS PÚBLICOS
.

JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR.

PORÉM, O PIOR É ACEITARMOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO.

VALE A PENA TENTAR.
PARTICIPE DESTE ATO DE REPULSA
.

REPASSE! NÃO SEJA OMISSO.


Colaboração do meu mano

Valmir que reside na cidade de Cedro, Ceará.

SEGURANÇA & VIOLÊNCIA


Autor: Valmir Pereira dos Santos

Eu vou descrever aqui
O que vejo na tevê
Neste corredor da morte
Não sei se vou amanhecer...
A falta de segurança
Faz meu corpo até tremer...

Vira e mexe é uma noticia
Que sai nos telejornais!
Cartão de Credito credencia
Os desonestos pra gastar...
É uma farra em demasia
Pelos tais Parlamentares.

Outro diz: To me lixando
Para quem me elegeu
Sou mais um que vou comendo
Dos impostos que são seu
E assim eu vou vivendo
Sem sair do apogeu!

Enquanto tiver otário
Besta e burro pra votar
Eu não perco o meu salário
Gordo pra poder gastar
Nos passeios e balneário,
Praia, chopping e até bar!

Castelos que são comprados
Com sonegação fiscal...
Sanguessugas instaladas
Em órgão publico nacional
Os crimes organizados
Desovas no matagal...

É a marcha da Maconha
Promovendo a Anarquia
Isso é mais uma vergonha
Em nome da Democracia...
O Brasil que a gente sonha
Não é da hipocrisia!

Se deixarem de desviar
O dinheiro da nação
Muita coisa vai mudar
Essa é a minha opinião!
Mas se o roubo não acabar
Teremos mais decepção...

Acabar com a impunidade
Esse remédio é o principal!
É muita imoralidade
Esta falta de moral...
Que ameaça a sociedade
Tem que ter um ponto final!

O crime da cibernética
Que não tem como combater
Os racks invadem nossas senhas
Para nos aborrecer
E enganam as “mocinhas”
Induzindo a se vender...

Propaganda enganosa
Nos meios de comunicação
Cotas para Faculdades
É uma outra humilhação
O preconceito e a maldade
E ainda a descriminação...

Valmir pereira dos Santos
Delegado da 1ª conferencia
Nacional de Segurança Pública.
Representando a Sociedade
Civil da região Centro Sul
E Vale do Salgado no Ceará.
Cedro - Ceará.

quarta-feira, julho 13, 2011

Pedro Nascimento Silva disse...

Boa tarde blogueiro Valter!

Infelizmente no nosso Brasil é assim. Essas grandes empresas que exploram minérios no nosso país, como essa que é CANADENSE, como também a VALE, usam e abusam de seus poderes aquisitivos para pagarem matérias na grande mídia, vendendo uma imagem positiva delas, para tapear quem não sabe da atuação delas junto aos moradores que convivem em áreas exploradas por elas, que se contentam em apenas assistir as mesmas tirando do nosso solo as maiores riquezas de nosso país que são os diversos tipos de minerais e exportam para os diversos países do mundo, deixando-nos apenas com as migalhas de investimentos que as mesmas divulgam fazer na nossa região aqui do Pará.

Com certeza elas não têm nenhum interesse em fazer parceria com o senhor nesse seu grande empreendimento que a julgar pela importância da utilização de grãos de açaí que são disperdiçado ao longo dos anos, tanto contribuindo para abertura de oportunidade de trabalho e renda para quem precisa, como para o meio-ambiente e para a preservação da nossa natureza que elas próprias (Colossus e Vale) destróem para extrairem os metais preciosos, repito, seu empreendimento é mais importante do que o da COLOSSUS e o da VALE, porque o da Colossus e o da Vale, brevemente se acabará, porque minério de onde se tira não se pode repor, o seu pelo contrário, é para a vida inteira, porque caroços de açaí nunca faltará. Sempre haverá plantios de açaí...

Continue firme acreditando que um dia o senhor surpreenderá quem ainda não está acreditando na grande dimenção desse empreendimento em benefício do ser humano e da natureza que geme com a agressão desses "animais irracionais e imbecís" que se julgam os donos do mundo.

O senhor hoje é uma REFERÊNCIA MUNDIAL que está causando inveja e dor de cotovelo em muita gente "grande" principalmente aos políticos do nosso país que nada fazem em prol da população brasileira se não for pensando na próxima eleição.

Se eles, os políticos e os empresários fossem realmente inteligentes, abraçariam esse seu empreendimento inédito não só no Pará como no mundo a com certeza, não só abriaria porta de trabalho para muita gente, como contribuiria muito para a preservação da nossa Natureza que geme de dor com a depredação de seu maior inimigo que é o bicho HOMEM.

Um grande abraço, seu admirador e frequentador assíduo do seu blog.

Pedro Nascimento Silva, morador de Curionópolis, Pará.

EMPRESA DE MINERAÇÃO CANADENSE COLOSSUS ABORTA PROJETO SOCIAL EM SERRA PELADA

Depois de ter recebido uma proposta da empresa canadense de mineração Colossus, que em parceria com a Coomigasp de Serra Pelada, no Pará, para ministrar um curso de capacitação em confecção de artefatos de grãos de açaí, através de sua assessora para Assuntos Institucionais Camilla Fernandes, para contemplar pessoas daquele distrito pertencente ao municipio de Curionópolis, que vive fora do mercado de trabalho e renda.


O Artesão Valter Barreto que hoje é referência mundial no aproveitamento de caroços de açaí confeccionando artefatos de grãos de açaí como cadeiras, mesas, armários, tapetes, jarros e diversos produtos utilitários, é surpreendido com a mudança de diretoria da empresa após a ida do ministro das Minas e Energia Edson Lobão no último dia 27 março do ano em curso a Serra Pelada, participar da primeira vistoria no contrato de exploração do ouro feita pela referida empresa canadense junto a Cooperativa de Garimpeiros de Serra Pelada, com a interrupção da parceria que estava sendo negociada entre o artesão e a Colossus.


E o mais desagradável dessa história, é que além do artesão ter tomado considerável prejuízo financeiro para atender o chamado da empresa através de sua assessoria, para participar de um evento no dia 22 de fevereiro envolvendo o Sebrae e representante da Fiepa, com o objetivo do artesão Valter ser apresentado aos participantes do evento e consolidar a parceria, até o momento, o mesmo não recebeu nenhum comunicado da atual diretoria da

mineradora canadense que se diz preocupada com os problemas sociais de Serra Pelada e age dessa forma. Abaixo cópia de algumas mensagens trocadas com o artesão Valter e a Coordenadora de Assuntos Sociais da empresa Colossus Camilla Fernandes.

Bom dia Valter

Mais uma vez, obrigada pela sua ida a Serra Pelada.

Vou tentar ser o mais ágil, obedecendo as limitações hierárquicas da empresa, para que a oficina seja oferecida o quanto antes.

Abraços,

Camilla Fernandes

Coordenadora de Relações Institucionais

Colossus Mineração Ltda

+ 55 (31) 3223-8825

+ 55 (31) 9680-5880


Valter,

Qual a duração em horas desse oficina e quantas pessoas podem participar?

Camilla Fernandes

Coordenadora de Relações Institucionais

Colossus Mineração Ltda

+ 55 (31) 3223-8825

+ 55 (31) 9680-5880


Valter,

Eu não sei as especificidades dessa oficina, mas será que não conseguimos distribuir essas 40h em duas semanas?

Grande abraço.

Camilla


Valter,

Não deixe de vir! Quem sabe essa seja a oportunidade para você identificar esse grupo. Acredito que a Iraídes pode te ajudar muito nesse sentido.

O evento acontecerá das 15h às 17h do dia 22. Você vir até a empresa que eu passo um tempo maior com você e almoçamos juntos.

Vou tentar te ajudar conseguindo um lugar para hospedagem, pode ser?

Camilla Fernandes

Coordenadora de Relações Institucionais

Colossus Mineração Ltda

+ 55 (31) 3223-8825

+ 55 (31) 9680-5880

AMBIENTALISTA VALTER DESIDERIO BARRETO DENUNCIA CRIME ECOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS

AMBIENTALISTA VALTER BARRETO

CRIME AMBIENTAL EM PARAUAPEBAS

SEC. DE MEIO AMBIENTE GINALDO RODRIGUES

Produtores rurais da margem esquerda do rio Parauapebas, assentados em lotes localizados na antiga fazenda Carajás, a 18 quilômetros do centro de Parauapebas, convidaram a reportagem da Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS para registrar e denunciar o que eles consideram como crime ambiental que ocorre naquela região, com a retirada indiscriminada de areia das margens daquele rio.

Uma equipe de reportagem do jornal esteve no local e presenciou homens retirando areia com dragas montadas em balsa na maior tranquilidade, formando enormes montes do produto, que é transportado à noite por caçambas para o centro da cidade, onde é armazenado e comercializado para construção civil.

Segundo os produtores rurais, que pediram para não ser identificados, alegando que já foram ameaçados de mortes pelos exploradores de areia, o crime ambiental no local vem ocorrendo desde o mês de dezembro, sem que as autoridades responsáveis pela fiscalização do meio ambiente façam alguma coisa para impedir este tipo de crime.

Os produtores rurais reclamam que com o movimento das dragas extraindo areia, e consequentemente o barulho dos motores da balsa, os peixes desaparecem do local, prejudicando a vida dos ribeirinhos, que têm a pesca como meio de sobrevivência complementar.

No momento em que a reportagem estava na região, buscando informações e imagens para produção da matéria, o professor Valter Desidério Barreto se encontrava na propriedade de uma amiga produtora rural e disse ser testemunha da retirada de areia, que ele vem monitorando há alguns meses, fazendo imagens e fotografias.


“Já denunciei ao secretário municipal de Meio Ambiente, mas até o momento nenhuma providência foi tomada para punir os culpados, que continuam a praticar o crime, inclusive ameaçando os pequenos agricultores que reclamam da ação delituosa”, explica Valter Barreto.

No Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o chefe do órgão, Frederico Drumond Martins, informou à reportagem que a jurisdição de fiscalização da repartição pública vai até a ponte sobre o rio Parauapebas localizada nas proximidades do City Park Club, e daí em diante seria competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma).

Na Semma, o titular da pasta, Ginaldo Rodrigues, afirma que tem conhecimento da denúncia, que já fez monitoramento na área e estaria dependendo de uma guarnição da Polícia Militar para acompanhar os fiscais da secretaria na região para averiguar a situação, e, se necessário, apreender os equipamentos e até prender os responsáveis pela eventual retirada ilegal de areia do rio Parauapebas.

“A legislação autoriza a retirada controlada de areia do leito de rios e igarapés, sem configurar algum crime ecológico ou ambiental, desde que seja concedida licença pelo poder público para exploração do produto”, pondera Ginaldo Rodrigues.

Neste sentido, o secretário informa que uma conhecida empresa da cidade do ramo de cerâmica e venda de material para construção civil tem licença concedida pelo Governo do Estado, com anuência da prefeitura local, para retirada de areia em rios e igarapés do município, que não seria o caso denunciado pelos ribeirinhos. (Waldyr Silva/CT)

terça-feira, julho 12, 2011

Lição de moral – Tigela de madeira



Uma senhora de idade avançada foi morar com o filho, a nora e a netinha de 4 anos. As mãos da velhinha estavam trémulas, sua visão embaçada e os passos, vacilantes.

A família comia reunida à mesa. Mas as mãos trémulas e a visão falha da avó a atrapalhavam na hora de comer. A soja rolava de sua colher e caía no chão. Quando pegava a tigela, o missoshiru (sopa à base de pasta de soja) era derramado na toalha.

O filho e a nora irritaram-se com a bagunça: - Precisamos tomar uma providência com respeito à mamãe”, disse o filho.

- Já tivemos suficiente sopa derramada, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.

Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha.
Ali, a avó comia sozinha, enquanto o resto da família fazia as refeições na sala, com satisfação.

Desde que a velhinha quebrara uma ou duas tigelas de louça, sua comida era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para a avó sentada ali sozinha, às vezes notava que ela tinha lágrimas nos olhos.

Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ela deixava um palito ou comida cair ao chão. A menina de 4 anos assistia a tudo em silêncio.

Uma noite, antes do jantar, a mãe percebeu que a filha pequena estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ela perguntou delicadamente à criança: “O que está fazendo?”

A menina respondeu docemente:

- Oh, estou fazendo uma tigela para você comer, quando eu crescer.

E a garota sorriu e voltou ao trabalho.


Colaboração: Karine Mikawa - Barretos - São Paulo.



quinta-feira, julho 07, 2011

Justiça: Vale pagará R$ 800 mil por 'lista suja' de empregados


A Vale foi condenada pela Justiça a pagar R$ 800 mil por ter pressionado empresas terceirizadas e contratadas a dispensar ou não admitir pessoas que já entraram com processos trabalhistas contra a mineradora, criando uma "lista suja" de candidatos. O dinheiro será revertido para o Fundo de Amparo ao Trabalho (FAT).

A acusação foi feita em agosto de 2006 na 12ª Vara do Trabalho de Vitória (ES) pelo Ministério Público do Trabalho da 17ª Região (ES). A Vale recorreu à quinta turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que não aceitou o recurso da empresa.

Em sua decisão, o ministro do TST e relator do processo, Emmanoel Pereira, afirmou que "a denúncia diz que a recorrente (Vale) exercia pressão para que as empresas terceirizadas e contratadas dispensassem esses empregados ou impedissem sua contratação. E a denúncia está devidamente provada". O ministro afirmou ainda que a conduta da empresa foi "uma violência contra as normas protetivas do trabalho".

A empresa Vale foi procurada, mas até o momento da publicação desta nota ainda não havia se posicionado. (Fonte: O Documento)

1 comentários:

Valter Desiderio Barreto disse...

Boa noite meu amigo jornalista Waldir Silva!

Mais uma vez a Vale dar um péssimo exemplo de sua truculência contra os pequenos e humildes trabalhadores, obrigando a Justiça reconduzí-la a sua insignificância diante do valor do ser humano (que não tem preço) punindo-a aplicando-lhe uma punição ainda modesta em forma de moeda corrente no país, para mostrar a mesma que independente do seu poderio econômico, ela não está acima do bem e do mal.

A discriminação da Vale contra os humildes é visceral, não tem remédio, constatamos isso a cada ano que convivemos com a mesma aqui no município de Parauapebas.

Ela só está preocupada em robustecer a sua conta no banco com os lucros exorbitantes auferidos da nossa riqueza mineral que ela exporta para o exterior.

Para ela qualquer meio justifica o fim de seus lucros fáceis, até mesmo recusar pagar ao município de Parauapebas o que ela deve.

Ao invés dela pagar o que deve ao município, se presta a fazer denúncia em revista de grande circulação contra o gestor municipal Darci Lermen de desvio de verba pública, ao invés de denunciar os Vereadores do município que são os legítimos representantes do povo e que foram eleitos exatamente para fiscalizar o poder executivo e exigir do mesmo transparência no trato com a coisa público, tendo o poder até de destituir o mesmo caso seja necessário.

Prefeito não governa um municipio sosinho, ele governa em parceria com o Legislativo, os erros que praticar frente a administração os Vereadores devem responder solidariamente com o chefe do executivo.

A Vale só convoca a população para audiência pública quando é de interesse dela, mas quando a população deseja algo dela, ela se esquiva e não dá a mínima para os interesses da comunidade aonde ela está instalada extraindo as riquezas do município, acumulando grandes bônus, e nos deixando só com o ônus assim como aconteceu com Itabira e outras regiões do nosso país.

Graças a Deus e a minha persistência juntamente com minha esposa, hoje sou uma referência mundial no aproveitamento de caroços de açaí para confeccionar diversos produtos como cadeiras, mesas, armários, tapetes, jarros e tantos outros objetos conforme já foi divulgado na grande mídia, como na TV Liberal no programa "É do Pará", na TV Cultura do estado do Pará, na RBA, afiliada a Band, na Globo News, sendo o nosso trabalho premiado a nível estadual pelo Sebrae.

Procuramos a Vale através de seu representante na Serra dos Carajás para firmarmos parceria com o o objetivo de capacitarmos pessoas que estão fora do mercado de trabalho no município de Parauapebas, ministrando-lhes curso de confecção de artefatos de grãos de açaí abrindo assim porta de trabalho e renda para os mesmos, no final do ano passado, fomos orientados pelo funcionário da empresa a enviar-lhe material que mostrava nossos produtos, providenciamos dois vídeos das matérias que foram veiculadas nas duas emissoras de televisão acima citadas e enviamos para o cidadão de nome Luiz Veloso através do escritório da Vale em Belém que após assistir os vídeos enviou-nos uma mensagem via e-mail, comunicando-nos que breve faria-nos uma visita ao nosso ateliê e até hoje nunca nos deu uma satisfação.

Não pedi nada a Vale para mim, apenas solicitei uma parceria com a mesma, para abrirmos portas de trabalho e renda para pessoas que se encontram fora do mercado de trabalho em Parauapebas.

Estarei participando de todas as Audiências Públicas em Parauapebas em que a Vale se faça presente, para cobrar da mesma melhor respeito para com a população do nosso município.

Valter Desiderio Barreto - Escritor e Artesão. e-mail valterbt@gmail.com Cel. (91) 81751369.

Arlen carlos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Prêmio Sebrae de Jornalismo: reportagens do progra...":



Estive na uepa neste período de exposição da arte de vocês e me impressionou bastante a forma de como é possível realizar esta obra prima que é móveis, por exemplo, de caroço de açaí; quando eu ter a oportunidade, irei encomendar pra mim! Parabéns!!!!!!!!!!!!



Postado por Arlen carlos no blog VALTER DESIDERIO BARRETO em 7 de julho de 2011 15:39

segunda-feira, julho 04, 2011

ARTESÃO RECEBE CONVITE DO IPAHN PARA FAZER EXPOSIÇÃO INTINERANTE.

Belém/Pa., 24 de Junho de 2011

Ao

Ateliê do Açai

Sr. Valter Barreto

Ref.: Exposição Museográfica Temporária Itinerante sobre as Práticas e Ofícios do Complexo Ver-o-Peso.

Prezado Senhor,

O IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Superintendência Pará, no uso de suas atribuições vem solicitar a Vossa Senhoria apoio para a exposição museográfica temporária sobre as Práticas e Ofícios do Complexo Ver-o-Peso, a ser realizado no período de Agosto a Novembro de 2011, no prédio sede do IPHAN em Belém.

O evento pretende proporcionar uma experiência de conhecimento e valorização do ver-o-peso enquanto patrimônio cultural, material e imaterial, destacando sua importância no cenário paraense.

A sala denominada “Paisagens Ver-o-Peso”, será um espaço criado para proporcionar aos visitantes sensações a partir dos elementos encontrados no mercado, destacando-se o açaí.

Assim, gostaríamos de disponibilizar objetos como o tapete feito com caroços para proporcionar aos visitantes o contato com este material.

Acreditamos ser uma oportunidade de divulgação do trabalho desenvolvido pelo ateliê já que a exposição será itinerante e visitará outros centros urbanos.

Certos de que poderemos contar com seu importante apoio, nos colocamos à disposição no aguardo de sua resposta.

NIKKEI DESIGN

IPHAN

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