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segunda-feira, setembro 22, 2008

ÍNDIOS KYIKATÊJÊ VISITAM COMPLEXO MINERADOR DE CARAJÁS.







ÍNDIOS KYIKATÊJÊ VISITAM COMPLEXO MINERADOR DE CARAJÁS Programação, promovida pela Vale, atraiu dezenas de famílias que acompanharam demonstrações da cultura indígena
Eles chegaram de maneira discreta, mas logo se tornaram o centro das atenções. Os índios Gavião Kyikatêjê, no último sábado, 20, visitaram pela primeira vez o complexo minerador de Carajás, no município de Parauapebas, sudeste do estado. A aldeia Kyikatêjê, localizada no município de Bom Jesus do Tocantins (PA), é uma das comunidades indígenas que recebem o apoio da Vale com projetos de contribuição à educação, saúde, atividades produtivas, infra-estrutura, vigilância da reserva, administração da associação e fortalecimento cultural. "Além desses projetos, a empresa também busca a integração e o bom relacionamento dos índios com os empregados e toda a comunidade, e uma das maneiras de conseguir isso é através deste tipo de programação", ressaltou Luana Martins Andrade, coordenadora de Relações com comunidades tradicionais da Vale. A visita foi marcada pela interação, o conhecimento e a diversidade cultural. Pela manhã, os índios receberam as boas-vindas do diretor de Ferrosos Norte da Vale, José Carlos Gomes Soares, e participaram de um café da manhã no Clube Docenorte. Durante a programação os visitantes puderam conhecer a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo e impressionaram-se com a grandiosidade do caminhão fora de estrada – um equipamento de 6,5 metros de altura, 8 de largura e quase 13 de comprimento, com capacidade para transportar cerca de 240 toneladas de minério de ferro. "Estou impressionado com tanta coisa nova, tudo é muito bonito! Fico feliz em trazer minha tribo para conhecer de perto um pouco do trabalho da Vale", exaltou Kykyire Kutapre, cacique da tribo. À tarde, a cultura indígena ganhou destaque. Dezenas de famílias assistiram no Clube Docenorte demonstrações culturais realizadas pelos Kyikatêjê. Além das pinturas e trajes indígenas utilizados tradicionalmente na realização das atividades, o público pôde acompanhar apresentações de arco e flecha à distância e ao alvo, a corrida com toras e as danças típicas. "Estas demonstrações nos remetem às nossas raízes, é uma verdadeira aula do início da nossa história", ressaltou José Enoque, técnico em manutenção que fez questão de levar a esposa e a filha de 1 ano e 6 meses para acompanhar a apresentação. O público ficou atento a cada detalhe, e as demonstrações fascinavam adultos e crianças. O pequeno Emerson Klippel Júnior, de apenas 9 anos de idade, gostou tanto do que viu que fez planos para o futuro. "Um dia quero ser tão bom no arco e flecha quanto eles", ressaltou Júnior. E quem disse que a habilidade indígena se resumiu às atividades tradicionais? No jogo de futebol onde a interação era a principal meta, o time Kyikatêjê também surpreendeu, vencendo o time do Clube Docenorte por 6 a 1. Além de retornarem para a aldeia com a vitória dentro de campo, os índios levaram também a certeza de que a visita fortaleceu ainda mais o respeito a diversidade cultural e o bom relacionamento com a empresa e a comunidade local. Parauapebas, 22 de setembro de 2008.

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